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DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO
O Ativo Imobilizado é uma parcela patrimonial responsável pelo registro dos bens destinados a manutenção das atividades econômicas da empresa. É composta de bens como: máquinas, equipamentos, terrenos, prédios, edificações, veículos e outros. Os elementos do ativo imobilizado podem ser classificados como tangíveis ou intangíveis. Os tangíveis são elementos que possuem um corpo físico, assim como edifícios e máquinas. No que se referem aos elementos intangíveis, estes não possuem uma substância física, e podem ser classificados como patentes, marcas, direitos autorais, direitos de franquia e etc.
A maioria dos elementos que constituem o ativo imobilizado tem sua vida útil limitada com o passar dos anos, e após seu uso, possui um valor de venda inferior ao investido no ato da aquisição. O valor final da venda do imobilizado, após seu uso, é chamado de valor residual.
Sendo assim, um equipamento que seja comprado por R$ 10.000,00 (dez mil reais) e utilizado, por exemplo, por cinco anos em média, passado este período, é normal que o valor do equipamento, na venda, seja de aproximadamente 10% do valor original de compra. Portanto, o valor residual do equipamento é de aproximadamente R$ 1.000,00 (mil reais).
Sendo assim, podemos considerar que uma parte do dinheiro investido na aquisição do equipamento foi recuperada na venda final, porém, a maior parte não. Consideramos também que o valor de R$ 9.000,00 (nove mil reais), referente a maior parte restante do valor pago na aquisição, é uma despesa, que foi contraída ao longo dos cinco anos e terá que ser deduzida. Portanto, é feita uma amortização de R$ 9.000,00 (nove mil reais) que transformará este valor em despesa, tendo em vista que não será recuperado o valor da aquisição a que se refere no fim de sua vida util.
Neste caso, vários são os métodos de cálculos da depreciação, no entanto, poucos são realmente usados. Dois dos métodos mais utilizados são os