50 anos do golpe de 64
– país comunista – e os chefes militares que o derrubariam.
Em agosto de 1961, tempo antes do golpe quando Jânio quadro desistiu do cargo para presidência da república, o mandato deveria ser concluído pelo vice João Goulart cujo os militares odiavam e para interromper seu mandato optou-se assim pelo parlamentarismos que não foi decretado por meio de um plebiscito – voto popular. Isso foi apenas paliativo paro o confronto que se tornou inevitável com a volta do presidencialismo.
Em 13 de março de 64, um sexta-feira, milhares de brasileiro – estudantes, camponeses, trabalhadores e religiosos - se reunira na avenida central do Brasil diante do antigo prédio do ministério da guerra para participar do comício das reformas, se fizeram presentes todas as tendência de esquerda. Para mostrar que ninguém era mais radical do que ele, o presidente João
Goulart fez a mais agressiva defesa as chamadas reformas de base – agraria, educacional, tributaria, financeira e administrativa – com as quais pretendiam modernizar o Brasil, promovendo uma distribuição de renda que diminuísse as desigualdades sociais. O conteúdo dos discursos e a repercussão politica do comício da reformas aceleraram o processo de radicalização politica que se tornaria irreversível
Os adversário do governo protestaram pouco dias depois com a “Marcha da família com Deus pela liberdade”, a multidão ocupou todas as ruas do centro de São Paulo.
Partidários do governo Jango revidaram com a revolta dos