5 teste
STUART MILL
Nota: “ Mentir pode ser bom tendo em conta as suas consequências”
Ética utilitarista, consequencialista-moral teleológica
O valor moral é extrínseco à ação, depende das consequências dessa ação. Os fins que pretendemos alcançar é que irão conferir moralidade ao nosso agir. O utilitarista avalia a moralidade das ações pelas vantagens ou desvantagens que os seus efeitos comportam.
O que permite definir uma ação boa ou má são as suas consequências .
Escolhemos agir de uma determinada forma não em função do dever que temos de cumprir, mas em função dos resultados.
O utilitarista defende o principio hedonista, segundo a qual a finalidade ultima de todas as nossas ações-supremo bem- a felicidade. Felicidade é o estado de prazer e de ausência de dor e sofrimento.
A ética utilitarista ajusta-se com mais facilidade à realidade permitindo que nos consigamos ultrapassar eventuais conflitos morais.
O utilitarista distingue prazeres superiores ( ligados ao espirito, duradouros) e inferiores (ligados ao corpo, momentâneos)
A felicidade de cada um e de todas as pessoas é entendida como igualmente importante.
O progresso do espirito humano é a chave para encontrar a verdadeira felicidade.
O objetivo é maximizar a felicidade do maior número de pessoas.
Age sempre de modo a produzir a maior felicidade para o maior número de pessoas.
O que torna boas as nossas intenções são as consequências das mesmas. KANT
Ética deontológica que assenta na ideia do dever.
O valor é intrínseco à ação (valor da ação é intrínseco á mesma), a moralidade de uma ação depende do respeito por princípios ou deveres que a integram.
O valor moral de uma açãp é determinado pela intenção do sujeito, o conceito de dever é o núcleo (centro) desta perspetiva ética. A intenção é a chave do sentido (determina o sentido da ação).
Não é a ocorrência de outras consequências que vai afetar a minha ação. A minha ação é moralmente boa porque