5 Forças de porter
Professor Antonio Carlos Aidar Sauaia
Laboratório de Gestão Empresarial
Matheus Oetinger Chassot
NUSP: 7183331
1. Problema de pesquisa e objetivo do estudo O objetivo do estudo foi a aplicação do modelo de cinco forças de Porter para a gestão de uma empresa simulada, com as adaptações necessárias. O primeiro problema de pesquisa encontrado, portanto, foi a ausência da força “governo” no modelo de Porter, o que tornou-se portanto foco dessa adaptação. A primeira consideração foi que a atuação do governo na economia de uma nação poderia alterar o ambiente no qual a empresa está inserida, estipulando as normas comerciais e industriais a serem seguidas, por exemplo. Outro papel marcante do governo está, em alguns casos, em estipular as regras a serem seguidas na competição entre empresas, alterando o modo de estabelecer estratégias. Para entender a evolução histórica da estratégia na administração, realizou-se uma pesquisa que indentificou as três principais escolas da estrtégia no século XX: 1960 - Escola do Design (estratégias únicas, sob medida para a organização); 1970 - Escola do Planejamento (planejamento formal); 1980 - Escola do Posicionamento (ferramentas para ajuste permanente da estratégia). Destaque dos livros Competitive Strategy e A vantagem competitiva das nações, ambos de autoria de Michael Porter. Neste último o autor revela que a inclusão de países em desenvolvimento em seus estudos abre seus olhos à influência governamental e nacional no ambiente macroeconômico em que estão inseridas as empresas. Até então, portanto, a força governamental era diluída dentro do modelo de 5 forças entre barreiras à entrada e poder do comprador, devido ao seu poder regulador e à possibilidade do governo ser um comprador. Porém, logo foi constatado que para a aplicação do modelo, ele deveria ser completado. Além da adição da força governamental, foram consideradas 4