5 anos de crise econômica
Tudo começou em 2007 com a crise das chamada Hipotecas Subprime nos Estados Unidos que forneciam empréstimos para clientes que possuíam um elevado risco de credito para aquisição de imóveis. Com isso, Bancos de diversos países e gestores de fundos passaram a investir neste ramo devido aos altos juros pagos por eles. No entanto chegou em um ponto em que os clientes não tinham mais condições de pagar pelos altos juros cobrados, ocasionando então o calote generalizado dos clientes. Vários Bancos e outras Instituições enfrentaram o abalo financeiro. A data de 15 de setembro de 2008 ficou marcada pelo tradicional banco de investimentos e provedor de outros serviços financeiros, Lehanan Brothers, com cerca de 158 anos de existência que solicitou concordata marcando maior falência em historia Americana. A partir de então, a crise começou a tomar conta globalmente fazendo com que diversos bancos quebrassem, prejudicando dessa forma o sistema financeiro. Para vencer a crise, o governo de diversos países se uniram para tomarem decisões conjuntas e imediatas para evitar a quebradeira em serie dos Bancos. Uma das medidas adotadas foi a criação de um plano de U$$ 700 bilhões de ajuda para os Bancos. Mais tarde o governo e os Bancos de diversos países decidiram criar um novo pacote de socorro a economia no valor de U$$ 800 bilhões. Para enfrentar a falta de liquidez 6 principais bancos centrais do mundo inseriram bilhões de dólares no mercado financeiro, buscando diminuir as taxas básicas de juros e aproveitaram para anunciar um calendário de operação de refinanciamento. Tanto o G7 quanto o G20 se comprometeram em utilizar todas as ferramentas disponíveis para assegurar a estabilidade.
O Brasil antes de piorar a crise, recebeu grau de investimento de diferentes agências de avaliação de risco, sendo considerado pelas agências Standard & Poor’s, Fitch e outras, como uma economia de baixa inadimplência. No mercado financeiro varias empresas