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A montagem de uma exsicataDesenvolvimento:
O hibisco é a flor mais cultivada nos jardins da minha cidade: Porto Firme-MG, onde tem um clima propício, pleno sol e solo fértil para seu cultivo.
Escolhi essa flor que pertence ao grupo das Angiospermas, plantas superiores, por ser muito comum em minha região, devido ao seu rápido crescimento, beleza e rusticidade.
Possuem grandes variedades, que podem apresentar folhas estreitas ou largas, variegadas ou não e flores das mais diversas formas, tamanhos e cores. A floração estende-se por todo o ano e as flores são sempre solitárias; apresentando quatro verticilos florais: Cálice, Corola, Gineceu e Androceu. Conta com a ajuda dos ventos, chuvas, pássaros e insetos para sua polinização, podendo ser autofecundada.
A amostra usada para fazer a exsicata foi colhida nas mediações entre minha residência e a Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, no centro da cidade. Todos os procedimentos práticos para a realização como coleta, secagem, identificação e classificação foram fotografadas e registradas durante o estudo.
O material botânico coletado foi levado para a prensagem e secagem. Cuidadosamente, abri o galho com folhas, flores e botões no meio de folhas de jornais. Tudo isso embaixo de uma pilha de livros pesados para que ele se secasse de forma adequada. Durante a semana troquei os jornais três vezes para acelerar o processo de secagem.
Através de pesquisa na internet, encontrei o nome científico da popular flor graxa-de-estudante, como Hibiscus rosa-sinensis. Assim pude elaborar a Ficha de Identificação e concluir a montagem da exsicata. Utilizei uma folha de cartolina branca, onde colei o exemplar botânico seco e a Ficha de Identificação.
O desenvolvimento deste trabalho oportunizou-me uma aprendizagem significativa, ampliando a vivência do método científico.
Banco de imagens:
REGISTRO FOTOGRÁFICO
1ª ETAPA: Coleta do material botânico
2ª ETAPA: Prensagem e