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A vontade que ainda é só em si é a vontade livre é a vontade imediata ou natural.
Surgi na vontade imediata, são instintos, os desejos, as tendências, nas quais a vontade se encontra por sua natureza.
Os seus desenvolvimentos provem sem duvida do que em racional na vontade.
A vontade é assim finita em si mesmo.
Imediatamente apresenta na vontade consiste num conjunto e numa diversidade de instintos. Ao mesmo tempo geral é indeterminado, disposto de todas as espécies para se satisfazer.
A vontade a si mesma dá nesta dupla indeterminação, a forma de individualidade.
Torna decisão que é vontade real.
Pela a decisão, afirma a vontade pelo um individuo determinado e como diferenciado fora dele outrem. Apenas pertence a decisão abstrata como tal o conteúdo e a obra da sua liberdade. .
A vontade é finita , quando o EU embora é infinito , não se reflete junto a si mesmo. Diferente de todos os instintos e de todas as espécies de realização e satisfação. Como esta indeterminada não se pronuncia mais por isto do que aquilo, suscetível de se tornar ou não meu, e o eu é possibilidade de me determinar tal ou tal.
A liberdade da vontade é o livre arbítrio onde se resume dois aspectos. A reflexão livre, que vai se separando de tudo. Define-se como simples possibilidade para a reflexão, o livre arbítrio é a contingência na vontade.
Logo a vontade poderá abandonar de novo, possibilidade de ultrapassar, do mesmo modo qualquer outro que substitua o primeiro e assim continua não liberta a vontade do seu caráter finito.
Indecisão ou abstração - aparece como um outro momento também unilateral.
A contradição implicada no livre arbítrio, instintos e das tendências, destroem-se eles reciprocamente, a satisfação e arrasta a subordinação e sacrifício de outro, como o existindo que não tem direção.
A determinação que sacrifica pode será decisão contingente do livre arbítrio.
Como imanentes e positivas, vontades imediatas são boas e os homens caracterizados como

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