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Em resposta a questionários, cerca de 30 por cento dos adolescentes relataram o uso de bebidas energéticas que continham cafeína. Mais de 40 por cento disseram que beberam refrigerantes normais todos os dias, enquanto 20 por cento bebiam refrigerantes diet todos os dias. Os meninos têm mais tendência a usar bebidas energéticas do que as meninas. O uso também foi maior para adolescentes sem os dois pais em casa e aqueles cujos pais tiveram menos educação. Talvez surpreendentemente, os adolescentes mais jovens (oitava série) tinham mais tendência a usar bebidas energéticas. As bebidas energéticas têm em sua composição basicamente taurina e cafeína. Algumas contêm guaraná, e todas contém inositol e glucoronolactona. Não foi encontrado em nenhum dos produtos do mercado, até então, componentes considerados droga ou com qualquer poder de alteração da consiciência, como álcool. O consumo do energético simultâneo ao consumo de bebida alcoólica é muito perigoso, pois o energético tende a suavizar a sensação de embriaguez na pessoa, fazendo-a se sentir capaz de dirigir, mesmo tendo suas habilidades motoras comprometidas. E, além disso, a cafeína contida nestes produtos, aliada ao álcool, pode acelerar a morte de células cerebrais, podendo aumentar o risco de doenças como mal de Parkinson ou o mal de Alzheimer. As bebidas energéticas foram, a princípio, utilizadas por desportistas para incrementar a resistência física e levar a uma maior concentração nas atividades exercidas. Porém, é possível observar que o consumo, hoje em dia, é comum entre os jovens, seja aproveitando-a para aumentar a disposição em uma festa noturna, ou para garantir horas extras de estudo durante a noite. Quando a bebida energética é misturada a álcool pode gerar ainda mais efeitos colaterais. Por isso, alguns estados norte-americanos, incluindo Nova York, proibiram esse tipo de combinação, mesmo assim muitas pessoas continuam a usar os energéticos em drinks. “A combinação de