401 1009 1 SM
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Rio de Janeiro,
v. 3, n. 1, p. 90, jun. 2013
BIOSSEGURANÇA EM CLÍNICA DE ESTÉTICA
Maria Madalena da Costa Glinardello
Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela Universidade Castelo Branco (UCB)
Professora do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM)
Responsável pelo projeto Fisioterapia Integrando a Terceira Idade UNATI/UNISUAM do Centro
Universitário Augusto Motta (UNISUAM)
Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Neurofuncional
Especialista em Educação na Área de Desempenho Escolar pela Faculdade de Humanidades Pedro
II (FAHUPE)
Pesquisadora do GEPLEC/UNISUAM
Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) mariam@unisuamdoc.com.br Neuma da Silva Lima
Aluna do Curso de Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do Centro Universitário
Augusto Motta (UNISUAM) neuma.nf@hotmail.com Emilene Linhares
Aluna do Curso de Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do Centro Universitário
Augusto Motta (UNISUAM) emilenemorena@hotmail.com RESUMO
Ao prescrever e divulgar técnicas para o embelezamento da pele um profissional de Estética estimula a autoestima feminina, mas é de valor fundamental que este profissional conheça e saiba aplicar as medidas de ações biosseguras, não promovendo o risco para si e para o seu cliente. O lavar das mãos, o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI's): avental, gorro, máscara, óculos de proteção, sapatilha e luvas são formas de prevenção recomendadas e que possuem relevância na qualidade do atendimento prestado.
O objetivo do trabalho é retomar os estudos mais importantes sobre os principais equipamentos de proteção individual e suas funções na proteção do profissional contra doenças como: hepatite
B, hepatite C, gripe, resfriado, tuberculose e, até mesmo, a AIDS.
Palavras-chave: Exposição a agentes biológicos. Centros de embelezamento e estética. Equipamentos de proteção.