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No que diz respeito a jogos e brincadeiras, e necessário que o educador tenha ciência da necessidade dessa atividade no cotidiano infantil, no proposto no parâmetro curriculares nacional.
Para que o faz de conta torna-se fato, uma pratica cotidiana entre as crianças e preciso que se organize na sala um espaço para essa atividades, separando por cortina, biombo ou recurso qualquer, no qual as crianças poderão se esconder, fantasiar-se, brincar sozinha ou em grupos, de casinha entre outros. ( Brasil, v.3, 1998, p. 49).
Sendo assim, o educador deve procurar trazer à sala de aula a possibilidade do jogo e da brincadeira em um espaço reservado de preferência claro e com materiais dispostos para as criancas, ter um tempo disponível para esta atividade, tendo a consciência de sua função neste momento.
Santos ( 2001, p. 98-99 ) mostra que o educador exerce várias funções que são:
1) função de observador, na qual o professor procura intervir o mínimo possível, de maneira a garantir a segurança e o direito a livre manifestação de todos;
2) função de catalisador,procurando, através da observaçã, descobrir necessidades, e os desejos implícitos na brincadeira para poder enriquecer o desenrolar da atividade;
3) função participativa naa brincadeiras, atuando como medidor das relações que se estabelecem e das situações surgidas, em proveito do desenvolvimento saudável e prazeroso da criança.
De acordo com Dornellas (2001, p. 105 ), o professor deve propor as crianças uma conversa sobre suas brincadeiras, pois essa atividade proporciona a troca de pontos de vistas diferentes, ajuda a perceber como os outros o vêem, auxilia na criação de interesses comuns, uma razão para que se possa interagir com o outro.
O educador tem a sua disposição, um universo de possibilidades de jogos e brincadeiras que, segundo Barbosa e Horn ( 2001 ), podem ser individuais, em grupo, nos mais diferentes espaços, com os mais