4)Quando a subjetividade privatizada entra em crise, qual sistema é constituído para minimizar ou controlar a crise? Explique.
R: De forma simplificada, podemos dizer que nossa noção de subjetividade privada é data aproximadamente nos últimos três séculos: da passagem do Renascimento para a Idade Moderna. O sujeito moderno teria se constituído nessa passagem e sua crise viria a se consumar no final do século XIX .
2)Explique a relação entre o sistema mercantil e a experiência da subjetividade privada.
R: A relação do homem com sistema marcante começa a se constituir na cidade média quando ele se torna responsável pelas suas próprias atitudes, se torna livre, mas ao mesmo tempo escravo das suas próprias idéias e metas, também se sujeita a ordens superiores, desvalorizando seus desejos e projetos particulares, onde ocorre a solidão, saudade, o homem é responsável pelo seu sucesso e o seu fracasso...
3)Explique as duas formas de pensamento que refletem as experiências da subjetividade privatizada na sociedade mercantil que reafirmam a subjetividade privatizada.
R: Se encontram na ideologia liberal Iluminista e o Romantismo. De acordo com a ideologia liberal, cujo os principais ideais manifestaram-se na Revolução Francesa, os homens são iguais em direitos. Sendo assim, todos devem ser livres. Contudo, para que essa liberdade não resulte em caos, todos devem ser solidários uns com os outros, sem renunciar a essa liberdade. Se todos são iguais, é natural que devam ser livres para defender seus interesses sem limitações.Entretanto como todos são iguais, é possível supor que, em última análise possam ser fraternos. No Romantismo do início do século XIX , movimento que se expressou intensamente no campo das artes e da filosofia, reconhece a diferença entre os indivíduos, e a liberdade é exatamente a liberdade de ser diferente. Apesar de todos serem diferentes e únicos, lá no fundo é possível buscar uma comunicação entre esses seres diferentes. Na arte, na religião e no patriotismo as diferenças se anulam. Tanto na