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Hebreus e fenícios.
Hebreus: Devemos começar afirmando que grupos de hebreus viviam se revoltando contra o domínio romano e muitos afirmavam, baseados em uma tradição profética, a vinda de um messias que salvaria o povo eleito de Deus da dominação estrangeira. Foi nesse quadro que surgiu um hebreu conhecido por Josué, na língua hebraica, Jesus, formação de um movimento religioso que se tornou em seita. Influencia indireta da cultura hebraica no ocidente. Defesa do monoteísmo
Controvérsia sobre a história hebraica: inicialmente se baseava apenas nos relatos bíblicos. Após estudos recentes certos pontos, principalmente no que diz respeito a parte mais inicial da história dos hebreus, são questionados.
História tradicional dividida em: Patriarcado, juizado e o Reinado.
De acordo com as pesquisas atuais a primeira fase está mais associada a uma mitologia hebraica do que propriamente com sua história. Anacronismo: os textos bíblicos que tratam dos patriarcas e que possuem referências a objetos, atividades e hábitos foram escritos posteriormente ao tempo em que se deram os acontecimentos.
Desenvolvimento de mitologias para explicar o mundo. Discursos atuais, criação do estado de Israel devido a tradições culturais que indicam Canaã, terra prometida. Legitimação bíblica.
História tradicional dos hebreus: As raízes do povo hebraico se encontrariam na mesopotâmia, mais precisamente em uma cidade suméria chamada Ur, pois de lá teria saído um homem, Abraão, com um pequeno grupo que se fixou na palestina há cerca de 2 mil anos antes de cristo.
Os hebreus viviam de atividades agropastoris e mantinham contatos na região, com grupos humanos de origem semítica, essa primeira fase foi conhecida como patriarcado, devido a existência de chefes de família que conduziam a vida da comunidade, os patriarcas. Tais chefes foram, em sequência, Abraão, Isaac, Jacó, José e Moises. José supostamente teria sido vendido como escravo ao Egito. Historiadores consideram que essa presença