3CÓDIGO BI
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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO – UNINOVE tecnologia em radiologiaMAMOGRAFIA CÓDIGO BI-RADS
SãO PAULO
2011
1 INTRODUÇÃO
O BI-RADS é o termo para "Breast Imaging Reporting and Data System",foi criado pelo Colégio Americano de Radiologia na década de 90, inicialmente apenas para mamografia, com o objetivo de uniformizar o laudo médico, padronizar os termos empregados, estabelecer categorias de avaliação final e sugerir condutas apropriadas para cada uma delas. A partir da segunda metade dessa década, a conduta tornou-se obrigatória, por lei federal, nos Estados Unidos. No Brasil, embora não seja obrigatório, o BI-RADS vem sendo cada vez mais utilizado. Em 2003 uma nova edição do BI-RADS foi lançada englobando também laudos de ultra-sonografia mamária e ressonância magnética.
2 CÓDIGO BI-RADS
O BI-RADS varia de 0 a 6, como segue:
Zero- Achados inconclusivos. Aquele cujo diagnóstico ainda não foi possível fazer com as incidências realizadas. O exemplo clássico é o de uma mamografia em que exista um nódulo. Neste caso o BI-RADS será 0 e a conduta é sugerir um ultra-som de mamas para avaliar a natureza do nódulo (cístico ou sólido);
1- Achados negativos para malignidade./Continuar o rastreamento periódico
2- Achados benignos./ Continuar o rastreamento periódico
3- Achados provavelmente benignos./ Mamografia de seguimento de curto prazo (6 meses), seguida de mamografias a cada 6 a 12 meses por 2 anos
4- anormalidade suspeita./ Biopsiar, preferencialmente por agulha
5- Altamente suspeita para malignidade. / Biopsiar.
6- Casos com diagnóstico já estabelecido de malignidade por biópsia.
As condutas sugeridas podem ser alteradas conforme julgamento do médico assistente.
BI-RADS 3
As alterações na categoria 3 são aquelas com baixa probabilidade de serem malignas. Para esse tipo de lesão, quase que certamente benignas, considera-se necessário apenas um controle em seis meses, ao invés de biópsia por agulha ou cirúrgica.
Essas afirmações