3a
CAMPUS PRAÇA XI
CURSO DE ENGENHARIA
FÍSICA EXPERIMENTAL II
TURMA: 3126
Experiência nº3
Pressão num ponto de um liquido em equilíbrio
(Teorema de Stevin)
Professor: Jorge Antunes Mattos Alunos: Anderson Pereira da Rosa
Andison dos Santos Silva
Jorge Luiz Oliveira de Lima
Data da entrega: 16/03/2015
INDICE
1. Introdução
2. Desenvolvimento teórico
3. Materiais necessários para experiência
4. Equações e Cálculos
5. Gráficos
6. Fotografias
7. Desenvolvimento
8. Conclusão
9. Referências Bibliográficas
1. Introdução
Iniciamos as atividades realizando a montagem do painel hidrostático, fixando a escala submersível à haste acoplada ao painel manométrico. Testamos se havia vazamentos, colocando a pinça de Mohr e mergulhando a extremidade da escala de imersão no béquer com água. Observando que os resultados se mantiveram, prosseguimos com o teste, retirando a pinça e o béquer. Nivelamos o zero da escala com a extremidade livre do tubo metálico que a suporta. Recolocamos a pinça de Mohr e anotamos os resultados. Utilizando o béquer vazio e o posicionando de modo a envolver a escala submersível, fomos gradativamente preenchendo-o com água, ate que a superfície do liquido atingisse o zero da escala, e anotamos os resultados a cada 5 mm que colocávamos de água no béquer. Com os dados obtidos, realizamos as atividades propostas nesse roteiro.
2. Desenvolvimento teórico
Conhecer e operar com um manômetro de tubo aberto, usando agua como liquido manométrico;
Reconhecer e utilizar o conhecimento de que, “a pressão manométrica indicada num ponto situado a uma profundidade h, de um liquido em equilíbrio, é igual ao produto da massa especifica do fluido pela aceleração da gravidade local pela profundidade do ponto.” – P = m.g.∆hy, onde ∆hy =y-y’.
Reconhecer que a pressão num ponto situado a uma profundidade h de um liquido em equilíbrio, é igual à pressão que atua sobre a