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A história de amor entre “Dom” Diego e o “Moleque Travesso” JuventusO nascimento de um grande e fanático torcedor
Na tarde daquele 25 de janeiro de 2000, feriado na cidade de São Paulo, nascia um torcedor loucamente apaixonado, fanático e como ele mesmo se declara, “um grande sofredor”. Era dia da final da Copa São Paulo de Juniores, estádio do Pacaembu, repleto de torcedores de um dos grandes clubes do Brasil, o São Paulo. Mas lá do outro lado da Avenida Doutor Arnaldo, um grupo em menor quantidade claro, mas cheios de energia, de amor e de ódio ao futebol moderno, cantavam e pulavam sem parar, chamando a atenção de todos que por ali passavam. E entre esses “loucos”, estava Diego Fernandez Giacomazzi Masini, que naquele ano tinha apenas 15 anos de vida, porém já era o suficiente para saber que nascia ali, o grande amor da sua vida, o Juventus, mais conhecido como o glorioso “Moleque Travesso”.
Era a primeira vez de Diego num estádio que não fosse o romântico e encantador Conde Rodolfo Crespi, estádio do Juventus, localizado na Rua Javari, na Mooca. Mas mesmo assim Diego diz não ter visto e nem sentido muita diferença entre um e outro, aliás considerou o estádio do Juventus muito mais caldeirão do que o Pacaembu que naquela tarde tinha “apenas”, 40 mil torcedores entusiasmados. Chegando ao Pacaembu Diego acompanhado por seu falecido pai, o “Dom” Rodrigo Fernandez Giacomazzi Masini, como ele o chamava carinhosamente, Diego tratou logo de se envolver entre os pouco mais de três mil torcedores juventinos que ali estavam naquele feriado ensolarado na cidade de São Paulo. A partir daquele momento histórico, Diego percebeu a imensa paixão e o imenso fanatismo da torcida pelo Clube Atlético Juventus.
Vestindo a camisa do ano de 1983, ano da maior conquista do Juventus até então, a extinta Taça de Prata, conhecida hoje como a Série B do Campeonato Brasileiro ou Segunda Divisão para os mais dramáticos, Diego enfim, entrou no estádio do Pacaembu, tomado por