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A assembléia dos servidores públicos estadual discute a possibilidade de greve em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
A assembléia da categoria está marcada para realizar um movimento no dia 15 de junho às 16 horas em frente ao Palácio Piratini.
Na pauta a liberação de greve para todos os segmentos dos trabalhadores em educação será por aumento salarial e o cumprimento do piso adquirido por lei aos professores e melhores condições de trabalho.
A assembléia tem por intuito chamar a atenção dos trabalhadores em educação que tem luta antiga por um reconhecimento da sua categoria. A greve é um instrumento de pressão, exercido quando as normas vigentes não atendem às exigências do grupo social, adquirindo uma importância ainda maior quando exercida por servidor público.
A conquista do direito de greve é fruto de contínua luta contra as arbitrariedades de nossos governantes e ao contrário do que pode parecer, ela não é um movimento de resistência exclusivo do capitalismo. Em todos os tempos existiram grupos de pressão com objetivos determinados tanto de natureza política quanto profissional. O direito de greve para o servidor público, por sua vez, está previsto no inciso VII do art. 37 da constituição, onde diz que a administração pública direta ou indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. “O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei especifica.”
O direito de greve é o direito de categorias de trabalhadores de manifestar por condições adequadas de trabalho e salários justos, contra exploração do trabalho escravo que ainda existe no país. Também pode ser para reivindicar contra injustiças políticos e maus governantes, infelizmente nosso povo desconhece a segunda alternativa. Na assembléia dos servidores públicos são discutidos vários assuntos, onde é escolhida por votação qual reivindicação

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