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Regulação e Integração Metabólica II

↗Metabolismo e Integração Metabólica
Mesmo nas células procarióticas mais simples, os processos metabólicos devem ser coordenados para que rotas opostas não ocorram simultaneamente e também de modo que o organismo possa responder a alterações externas como, por exemplo, à disponibilidade de nutrientes. Além disso, as atividades metabólicas do organismo devem obedecer às ordens determinadas pelo programa genético de crescimento e reprodução. Os desafios de coordenar a captação e a utilização da energia são muito mais complexos nos organismo multicelulares, nos quais deve haver cooperação das tarefas metabólicas entre os diferentes tecidos.
Sabe-se que a presença ou ausência de alimentos influencia drasticamente o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. E ainda, que cada tecido têm características metabólicas próprias. Metabolismo
É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será utilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam, movimentem-se, etc. Ou seja, o metabolismo é o conjunto de reações químicas responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula. O metabolismo divide-se em duas etapas:
 Catabolismo (onde há degradação, ou “quebra” de compostos)
 Anabolismo (que é a síntese, ou seja, formação de compostos).
O Catabolismo refere-se ao processo o qual leva a quebra ou degradação de compostos em moléculas menores, mais simples, tais como o íon lactato, etanol, etc. As vias catabólicas são invariavelmente acompanhadas por uma rede de liberação de energia livre, e uma das metas do metabolismo é capturar pelo menos alguma desta energia sob a forma de compostos de alta energia, como a adenosina trifosfato (ATP).

Já o Anabolismo descreve sequências de reações nas quais moléculas

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