3 AULA O SURGIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DOS ORGAOS DE PRESERVACAO NO BRASIL E EM SAO PAULO
Organização: Prof. Edgard Couto, em agosto de 2014
Primeira referência ao desejo de preservação de um edifício no Brasil, no ano de 1742.
Conde de Galveias, vice-rei do Brasil, reclamando ao Governador de Pernambuco quanto à utilização indevida, e degradação, do antigo Palácio de Friburgo, antiga sede do governo de Nassau, em Recife.
O IPHANO IPHAN, inicialmente denominado SPHAN, órgão federal, foi criado pelo Decreto nº 25, de 30 de novembro de 1937, elaborado por Mário de Andrade a pedido de Gustavo Capanema, ministro do então presidente Getúlio Vargas.
O importante mentor do IPHAN: Rodrigo Mello Franco de Andrade
Criação da Lei Federal de Tombamento do Patrimônio Histórico - Mário de Andrade.
OS NOVOS IDEIAIS DO MODERNISMO E A LUTA PELA PRESERVAÇÃO NECESSÁRIA DE NOSSA CULTURAO IDEAL DOS ARQUITETOS E INTELECTUAIS BRASILEIROS, NAQUELE MOMENTO, ERA REVOLUCIONAR AS FORMAS E MODERNIZAR O PAÍS E, CURIOSAMENTE, ZELAR PELA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO BRASILEIRO.
Os primeiros arquitetos colaboradores (FASE HERÓICA)
Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Renato Soeiro, Paulo Thedim Barreto, Carlos Leão, Alcides da Rocha Miranda.
Intelectuais: Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Manuel Bandeira, Joaquim Cardoso, Vinícius de Morais e Carlos Drumond de Andrade.
Organização do Iphan:
Está presente nos estados e municípios, atuando pela preservação e dando apoio às comunidades. Possui 21 Superintendências, as 6 Sub-regionais e os 27 Escritórios Técnicos do Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional, espalhados pelo Brasil.
LIVROS DO TOMBO:
O 1º livro, Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, está destinado à inscrição das coisas pertencentes às categorias de arte arqueológica, etnográfica, ameríndia e popular; 2º livro, Livro do Tombo Histórico, inscreve as de interesse histórico e as obras de arte históricas;
3º livro, Livro do Tombo das Belas Artes,