2Filosofia 1
Na ética da convicção, toda ação é alimentada na convicção aos princípios valorativos fundamentais da própria crença, ou seja, o adepto age segundo sua convicção moral, que é boa, e, portanto, justifica as ações necessárias para a consecução de um fim. Quando os fins se mostram catastróficos, o adepto não se julga responsável por tal resultado. Uma vez que fez sua parte, agindo por convicção, se o resultado não foi o esperado, esse pode ser atribuído à vontade divina, à incompreensão humana, à decadência do mundo etc. Sua única responsabilidade é manter acesa a chama da convicção para que ela não se extinga. Estas são as ideias de qual pensador?
a. Santo Agostinho.
b. Habermas.
c. Immanuel Kant.
d. Nietzsche.
e. Max Weber.
Pergunta 2
Segundo esse pensador, a razão deve guiar as minhas ações. “Eu não preciso perguntar a ninguém o que devo nem por que devo, mas unicamente a mim mesmo enquanto ser racional. A fonte última do Dever não é outra coisa que a Razão; a moralidade é autolegislação de um ser racional. A Razão, enquanto razão prática, dita a sua própria lei. Ela não toma esta lei de nenhuma instância transcendente a ela, mas apenas de si mesma. A Razão é, pois, a verdadeira fonte da objetividade prática.” (PORTA, 2002). Estas são as ideias de qual pensador?
a. Santo Agostinho.
b. Habermas.
c. Immanuel Kant.
d. Nietzsche.
e. Max Weber.
Pergunta 3
Leia a citação e abaixo e, depois, assinale a alternativa correta.
“[...] se apresenta como uma reflexão crítica sobre a moralidade, sobre a dimensão moral do comportamento do homem. Cabe a ela, enquanto investigação que se dá no interior da filosofia, procurar ver [...] claro, fundo e largo os valores, problematizá-los, buscar sua consistência.” (RIOS, 2001). Trata-se da:
a. Democracia.
b. Moral.
c. Política.
d. Ética.
e. Tradição.
Pergunta 4
“Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência – ela não é apenas sem sentido; ela não é totalmente viva.