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INTRODUÇÃOA banana (Musa ssp.) constitui uma das principais culturas das zonas tropicais (MANICA, 1997), sendo a fruta mais consumida no mundo. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de banana, sendo a maioria da produção consumida no mercado interno na forma in natura e apenas uma pequena porcentagem é destinada à fabricação de produtos industrializados. De acordo com o IBGE (2013) a maior parte da produção proveu do Nordeste do País, onde foi produzido 37,28% do volume total nacional. Na Paraíba a área cultivada com bananeiras foi de 17. 478 mil hectares, com produção anual de 267.468 mil toneladas IBGE (2013) das variedades ‘Pacovan’, ‘Prata’, ‘Comprida’, ‘Maçã’ e aquelas do grupo Cavendish ou casca verde (‘Nanica’ e ‘Nanicão’).
A banana é um exemplo de fruta com expressiva importância econômica e alto potencial de crescimento, tanto no mercado interno, como no externo, porém, existem dificuldades na comercialização por ser um fruto altamente perecível e predisposto a sérias perdas em pós-colheita, principalmente devido ao estádio impróprio de maturação do fruto, as práticas inadequadas de colheita e armazenamento (RAMMA et al., 1999).
No manuseio da banana, as perdas quantitativas e qualitativas atingem-se valores significativos nas diferentes etapas, que vão desde o processo de colheita e armazenamento, até a distribuição e venda. Com isso surge a necessidade de buscar novas técnicas de conservação pós-colheita para minimizar as perdas e disponibilizar para o consumidor produtos de qualidade (CARDOSO, et al. 2008).
Diante da escassez de informações sobre qualidade pós-colheita de banana (musa ssp.) cv ‘Pacovan’, este trabalho será fundamental para que os produtores não percam seus frutos. Nesse caso em particular, irá proporcionar melhoria da qualidade de bananas fornecidas aos consumidores, no prolongamento da vida útil através dos métodos adequados de tratamento pós-colheita, conservação e armazenamento da banana.
1 OBJETIVOS