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Linguagem Jurídica e Argumentação Teoria e Prática

Trubilhano, Fabio. Linguagem jurídica e argumentação : teoria e prática / Fabio Trubilhano, Antonio Henriques. – São Paulo : Atlas, 2010.

Parte I - Pressupostos da Comunicação : Cap I Língua e Linguagem O autor inicia a obra nos esclarecendo que são três os conceitos para língua: acervo linguístico, ou seja, conjunto de hábitos linguísticos com que o locutor se utiliza para compreender e ser compreendido: instituição social, onde regras estabelecidas por um corpo social ou por uma sociedade com a qual exercitam a língua; realidade sistemática, na qual a sociedade concebe um conjunto de sistemas por onde consegue se expressar. Tais sistemas poderão se dar através dos planos da abstração, da virtualidade, potencialidade, do léxico, da forma, possibilidade, objetividade, da sincronia, socialização e da sistematização. A linguagem, por sua vez trata se dá aos vastos meios com o qual a sociedade utilizam se para se expressarem a fim de se entenderem entre si e expor suas ideias e compreenderem as ideias absorvidas entre interlocutores. A linguagem possui uma característica básica de ação em ato, ou seja, leva ao convencimento e a persuasão através da argumentação. Existem variadas formas de linguagem, sendo as: Linguagem falada o mais importante meio de comunicação, linguagem escrita com a qual deve se ter rico vocabulário, apego á gramática e clareza objetiva. Linguagem corporal onde gestos e expressões auxiliam no entendimento enriquecendo a persuasão e denotar credibilidade na argumentação. A linguagem do vestuário também nos demonstram sua contribuição subjetiva na apresentação de argumentos. A linguagem apresenta se em três níveis; culto ao qual se requer