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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CASTANHAL
FACULDADE DE PEDAGOGIA

RITA LÚCIA DA ROCHA MENDES

EDUCAÇÃO RURAL NA AMAZÕNIA
EDUCAÇÃO DO CAMPO

CASTANHAL-PÁ
2011

RITA LÚCIA DA ROCHA MENDES

ARTIGO- O GRITO QUE NÃO QUER CALAR

Trabalho apresentado à disciplina Educação Rural na Amazônia como requisito parcial de avaliação sob a orientação do Prof. MS. Renilton Cruz.

CASTANHAL-PÁ 2011

INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi elaborado com o intuito de mostrar as desmazelas que a educação brasileira se encontra hoje, tanto na zona urbana, quanto na zona rural. Hoje vemos com freqüência professores reivindicando seus direitos salariais, alunos queixando-se da ausência desse docente na sala de aula, péssimas condições de instalações, etc..
Estes problemas aqui citados foram investigados através de textos, vídeos e pesquisas, onde levou-me a pensar o porque desse descaso com a educação. Vivemos na expectativa de soluções e uma delas está em fazer uso da mesma para resgatar o significado do aprendizado e dizer também que uma política pública nesta área educacional poderia amenizar os problemas citados.

O GRITO QUE NÃO QUER CALAR

Rita Mendes, Pedagogia 2009-UFPA

RESUMO. O campesinato advém de todo esse processo histórico, advindo das lutas dessas famílias que buscam por melhores dias de colheita, tanto no campo como na zona rural.
É aqui que analisamos o movimento dos sem terra(MST), um movimento de luta e garra. No Brasil a construção de um espaço camponês se efetuou na maioria dos casos, sob o signo da precariedade estrutural, dos conflitos ali existentes. Este problema até hoje é vivenciado por estas classes de movimentos que lutam por seus direitos e seus ideais.
Outro problema também que nos chama a atenção e a atual realidade da nossa educação brasileira, tanto no campo, quanto na área urbana, cheia de percalços e desinteresse dos nossos representantes que nos leva a pensar o porque de tanto descaso.