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Instituto de Filosofia e Teologia São Francisco e Santa Clara de Assis
Disciplina: Teodicéia Prof. José Ricardo
Jean Rodolfo, MPs. 2ª de filosofia
Mococa, 16 de agosto de 2014

CONTEXTO HISTÓRICO:
Os Irmãos Karamazov ‘’(em russo Братья Карамазовы, Brat'ya Karamazovy, AFI ['bratʲjə karə'mazəvɨ]) é um romance de Fiódor Dostoiévski, escrito em 1879, uma das mais importantes obras das literaturas russas e mundiais’’. É uma obra aclamada pela crítica e trata-se de uma narração muito pormenorizada como que de uma testemunha dos aludidos fatos numa cidade afastada russa. O filme aborda muitas questões em relação ao comportamento humano, ou seja, busca por meio do existencialismo trabalhar questões que são tão atuias no periodo em que nos encontramos. De primeiro momento, o filme volta seu olhar para a figura do pai. Um velho mesquinho que tem três filhos que almeja somente o dinheiro, visto como um valor moral.
No filme, como já vimos, é uma das mais renomadas obras da literatura Russa. Dentro desta dado, na Sibéria, o filme aborda o personagem do pai Karamázov, um libertino alcoólatra, viciado em jogo e muito inclinado as paixões desordenadas da carne, além de boêmio e irresponsável, Fiódor Pávlovitch é autoritário. Mais uma vez, temos indícios de trocas de valores morais.
Em relação a figura de Deus, o filme ressalta uma suposta crença dada por meio do sofrimento, ao mesmo tempo transparece um ar de paz causada pela fuga atraída pela razão. O filme trabalha cada personagem dentro do contexto histórico. A longa-metragem aborda muito a questão da fé: “Deus existe, ou não existe?” e todos os personagens em algum momento vão discutir sobre essa questão religiosa. O presente filme me levou a fazer um paralelo com outro filme “Deus não está morto”.
Começando pelos personagens do filme:

“O impulsivo Dimítri, o cético Ivã e o magnânimo Aliéksiei. Outras figuras marcantes são: o austero monge Zósima, a promíscua Grúchenhka,