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Língua de Sinais ou Oralismo? Escola Regular ou Especial?

Inclusão, verbo incluir algo ou alguém inserido em outras coisas ou pessoas, sociedade inclusiva é aquela que valoriza a diversidade humana fortalece e aceita as diferenças dos indivíduos.
A sociedade contemporânea evoluiu e grandes feitos caracterizam tais transformações. Entre elas o direito a educação a todas as pessoas, nesse contexto podemos citar a LBDEN 9394/96 no artigo 59 diz que o sistema de ensino deve assegurar o currículo, métodos e recursos específicos para assegurar a terminalidade dos estudos as pessoas com necessidades especiais, porém tais estabelecimentos não estão preparados para receber portadores de deficiências, os surdos necessitam de professores que dialogue na língua de sinais, assim como todo o contexto escolar deve ser propicio ao desenvolvimento social e educacional desse aluno. Em contra partida as escolas especiais desenvolvem um trabalho especifico para a linguagem de sinais, mas a interação com crianças ouvintes preparam o aluno especial para convivência em sociedade.
As escolas públicas ainda não estão preparadas para receber essa clientela, o que causa preocupação aos familiares quanto à formação do surdo. Medidas estão sendo tomadas pela Secretária da Educação que promove o estudo de LIBRAS aos profissionais da área, mas somente isso não é suficiente.
O oralismo , assim como a linguagem de sinais devem ser trabalhados em conjunto, aprender aspectos gramaticais e a linguagem de sinais desenvolvem integralmente a criança surda. Segundo Skliar 1998 o ideal seria a comunicação total que ocorre através do bilinguismo, concebendo a língua de sinais como língua materna, e o oralismo como segunda língua.
A família também em importante papel na formação do surdo. Trata-se de trabalho conjunto entre Secretária da Educação, escolas regulares, escolas especiais, família e sociedade, desse modo a inclusão de verdade ocorrerá, onde incluir não é somente integrar não só

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