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A Revolução Industrial e sua contribuição para as Teorias Administrativas

A Revolução Industrial foi cenário perfeito para o surgimento das teorias administrativas.
O cenário da época era de caos, não havia incentivos para melhorar o desempenho do trabalhador, não havia divisão de responsabilidades, os trabalhadores não cumpriam seus deveres, as decisões da administração não tinham base teórica, não havia comunicação entre os departamentos da empresa, havia conflito entre os trabalhadores quanto à quantidade de produção, trabalhadores exerciam atividades para as quais não tinham qualificação.

Taylor
Por volta de 1874-1878, Taylor, começou a observar a má administração (corpo mole) dos funcionários e das relações de má qualidade entre trabalhadores e gerentes e foi a partir daí que começou a desenvolver sue sistema de administração, que ficou conhecido como “Taylorismo” e finalmente, “Administração Cientifica”.
Houve três momentos onde se desenvolveu a administração cientifica de Taylor:
1ª fase:
Problemas de salários
Estudo sistemático do tempo
Sistema de administração de tarefas.

2ª fase:
Ampliação de escopo da tarefa para administração
Definição de princípios para administração do trabalho

3ª fase:

Consolidação dos princípios
Proposição de divisão de autoridade e responsabilidade dentro da empresa

Fayol
Outro importante nome da teoria da administração foi Henry Fayol, que deu enfoque na Estrutura Organizacional visando uma estrutura produtiva, propunha estruturar departamentos, sempre olhando para a empresa como um todo. Foi o fundador da Teoria Clássica da Administração e focalizava o ambiente Global da Organização.
Dividiu as funções da empresa e definiu suas funções elementares.
Dentre as funções da empresa define que ela seja térmica, comercial, funcionaria, segurança, contábeis e administrativas. Quanto ao administrador propõe:
Prever (planejar a antecipar o futuro)
Organizar (descrever cargos)