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Na Batida da Bahia

Com o objetivo de mostrar a essência de um povo que encontrou em seu passado em meia escravidão, trabalhos forçados, mortes sem justificativas ao ou até mesmo para mostrar autoridade de seus Senhores, para que não houvesse desrespeito nem tão pouco tentativas de fuga das terras a qual eram dadas para cultivos e plantações.
Encontram na musica esperança para um dia melhor, na sua crença candomblé orações que os protegiam do mal e na dança capoeira sua melhor arma a defesa.
Justificando todo um movimento que por uns seriam inúteis, mas que com o passar dos anos libertos da escravidão mostra ao mundo de que são feitas suas raízes.

O Pelourinho lugar escolhido para mostrar e reviver esses momentos com os atores profissionais e pessoas locais retratando a historia da Bahia escrava, com armas de festim, fogos de artifícios, iluminação e som quase que ambiente para não fugir ao realismo da época, efeitos especiais nas torturas e mortes de escravos (as) assim prendendo a atenção do público. Muita dança contemporânea e atual como o axé que para o mundo é uma marca da Bahia assim com a capoeira.

Expondo fotos e banners com historias do candomblé e costumes, roupas usadas pelos escravos (as), vestis dos senhores (as), objetos usados para torturas e punições.
Forro composto de zabumba triângulo e acordeão sem deixar de fora uma ou mais importante digital da Bahia de fora sua arte culinária com fortes raízes africanas como o óleo de dendê, o leite de coco, gengibre, e a pimenta, acarajé, moqueca e o pirão. As frutas
Tropicais como o maracujá, a manga, e o abacaxi sendo também uma atração especial entre sobremesa e coquiteis na Bahia, com profissionais treinados para suprirem também a necessidade de turistas em entender e conhecer a historia do evento.

Publico de todas as idades e turistas, são nossas prioridades.

Divulgação será feita por meio de redes de radio e TV, redes sociais e mídias espontâneas.

Obs. ao meu ponto de vista:

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