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Martinho Lutero era religioso da ordem dos Agostinianos desde 1505. Em sua primeira missa, fica completamente nervoso e tremendo bastante chegando ao ponto de derramar o vinho no momento da consagração. Todos percebem inclusive seu pai que fica decepcionado com o acontecido. Talvez seja esse, o primeiro sinal de que Lutero faria uma grande revolta na igreja. Após este episódio, Martinho é mandado a Roma, para ir em busca de resposta diante de suas inquietações. Chegando lá, percebe que a igreja comete muitos erros e pecados para com os fiéis. Indignava-se com essa posição da igreja, como, a venda de indulgências, que era uma pratica antiga, algumas diziam que, “dos 12 apóstolos, 18 estão enterrados na Alemanha”. Talvez as pessoas fossem desprovidas de conhecimento ou simplesmente pelo desespero de serem salvas compravam essas indulgências, achando serem verdadeiras. Outras garantiam a salvação, trocando uma moeda por uma alva salva. Outro caso de intolerância católica era em questão dos suicídios, pois o condenavam e, quem o cometesse não tinha direito a perdão ou se quer ser enterrada descentemente, porém, Lutero acreditava ser o maligno que possuía o suicida. Devido tantos erros e mentiras diante do que seria a Santa Fé, Lutero faz enumeras criticas a igreja, pois, ela perdoava os pecados de quem pagasse mais. Martinho buscava Cristo como a única verdade, que se dava na palavra (bíblia) e na fé e não nas indulgências e dinheiro, ele pregava a livre interpretação da bíblia, um cristianismo puro e simples sem intermediação entre o homem e Deus. Publica um manifesto criticando as atitudes e praticas de indulgências da igreja, que naquela época apresentava sintomas de corrupção, este foi reproduzido a ponto de chegar a ser lido por muitos, inclusive o papa. Lutero foi condenado pelo Papa Leão X, e obrigado a se retratar, porém, ele discutiu com o cardeal deixando-o nervoso e inquieto com seu atrevimento. Para livrá-lo da morte por heresia, seu guia espiritual