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Apologia da História, Marc Bloch. Capítulo IV No quarto capítulo Bloch trata da análise e histórica e divide este capítulo em quatro partes. Na primeira parte fala sobre o julgar e compreender e chega a conclusão de que através da compreensão e não do julgamento que o historiador deve analisar os fatos pesquisados. Na segunda parte é abordada a diversidade dos fatos humanos à unidade da consciência onde começa o texto dizendo que “compreender, no entanto, nada tem de uma atitude passiva” (cf. p 128). Para edificar uma ciência é preciso duas coisas: um homem e uma matéria. Fala-se também sobre o papel na ciência no processo de escolha e preparação de documentos, pois só ela recompõem um real para o melhor poder observar. Ao tratar da nomenclatura na terceira parte Bloch afirma que esta é o ponto-chave da análise dos documentos e evitar anacronismo é um ato de suma importância para aqueles que descrevem a história. Diz também que é preciso ajeitar um outro esforço no processo de análise, é o fato de saber discernir as variadas instituições de várias época sem infamar sua imagem. Em sua quarta parte Marc explica que divisões cronológicas já encontradas no texto, são prévios conhecimentos que o historiador deve ter em suas mãos antes de redigir o seu trabalho. Os vestígios históricos, segundo ele, são recortes do pretérito os quais não temos não temos recursos para compreender como literalmente os fatos ocorreram, o que nos são resultados de seleções que foram transmitidas ao longo do tempo e deve-se investiga-las. Chega-se a conclusão que para uma seriação da história é necessário levar em consideração recortes obtidos do passado e preciso sondar e aproximar estes de outros recortes que não foram feitos com e ele. Desta forma estarei procurando compreender o passado através de aproximações e generalizações.