213135 Escoamento Interno
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Escoamento Interno – cap. 8Escoamento Interno
• É aquele no qual o fluido encontra-se confinado por uma superfície, por exemplo, num tubo.
• A camada-limite é incapaz de se desenvolver sem finalmente ter o seu desenvolvimento restringido. • A configuração para escoamento interno representa uma geometria conveniente para o aquecimento e o resfriamento de fluidos usados em processos químicos, no controle ambiental e em tecnologia de conversão de energia.
Considerações Fluidodinâmicas
𝑥𝑐𝑑,𝜈
𝐷
𝑙𝑎𝑚
≈ 0,05𝑅𝑒𝐷 - comprimento de entrada fluidodinâmica
Número de Reynolds
um D um D
Re D
Re D,c 2300
.
4m
Re D
D
Considerações Térmicas
O Balanço de energia
𝑞𝑐𝑜𝑛𝑣 = 𝑚𝑐𝑝 𝑇𝑚,𝑠𝑎𝑖 − 𝑇𝑚,𝑒𝑛𝑡
Comprimento de entrada térmico
• Para escoamento laminar
•
𝑥𝑐𝑑,𝑡
𝐷
𝑙𝑎𝑚
≈ 0,05𝑅𝑒𝐷 𝑃𝑟
Temperatura Superficial Constante
Ts Tm , sai
Ts Tm ,ent
PL
exp .
mc p
qconv hAs Tml
h
Ts const.
Fluxo térmico constante
• 𝑞𝑐𝑜𝑛𝑣 = 𝑞𝑠" 𝑃. 𝐿
• 𝑇𝑚 𝑥 = 𝑇𝑚,𝑒𝑛𝑡 +
𝑞𝑠" 𝑃
𝑥
𝑚𝑐𝑝
𝑞𝑠" = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
Escoamento Laminar em Tubos Circulares –
Análise Térmica e Correlações da Convecção
• Número de Nusselt
NuD
hD k 4,36 q const
NuD
hD k 3,66 Ts const
" s Correlações da Convecção: Escoamento
Turbulento em Tubos Circulares
• Equação de Colburn
4
5
D
NuD 0,023 Re Pr
• Equação de Dittus-Boelter
4
5
D
Nu D 0,023 Re Pr n n 0,4 Ts Tm
As diferenças de temperaturas pequenas a moderadas, Ts-Tm, com todas propriedades estimadas a Tm
1
3
n 0,3 Ts Tm
0,7 Pr 160
Re D 10000
L
10
D
Correlações da Convecção: Escoamento
Turbulento em Tubos Circulares
• Para escoamentos caracterizados por grande variações das propriedades é recomendada a equação a seguir, proposta por Sieder e Tate
NuD 0,027 Re Pr
s
4
5
D
0,7 Pr 16700
Re D 10000
L
10
D
1
3
0 ,14
Região de entrada
• Para a