20Prev.Agríc.072013
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20 de agosto de 2013PREVISÕES AGRÍCOLAS
31 de julho 2013
Aumentos de produtividade nas vinhas e nos pomares de pereiras e macieiras;
Aumento global da produção de cereais de outono/inverno
As previsões agrícolas, a 31 de julho, apontam para um desenvolvimento vegetativo normal para a época, das culturas de primavera/verão, não se prevendo variações significativas de produtividade.
Pelo terceiro ano consecutivo prevê-se um aumento da superfície de milho de regadio, confirmando-se assim, a tendência para o investimento nesta cultura, a qual revela um setor progressivamente mais dinâmico e competitivo.
Nos pomares registam-se aumentos consideráveis na produtividade da pera e da maçã, enquanto no pêssego e na amêndoa as condições climatéricas adversas na altura da floração/polinização (frio e geada) determinaram reduções nos rendimentos unitários.
As vinhas apresentam um bom desenvolvimento vegetativo, não havendo problemas fitossanitários dignos de destaque, pelo que se prevê um aumento de 10% na uva para vinho e de 5% na uva de mesa.
A campanha dos cereais de outono/inverno saldou-se, após a má campanha anterior marcada pela seca extrema, por um aumento global da produção.
O mês de julho caraterizou-se, em termos meteorológicos, por temperaturas muito elevadas, superiores aos valores normais para a época, em particular na primeira década. Em 3 de julho iniciou-se uma onda de calor, que se estendeu praticamente a todo o território do Continente, e que se prolongou até ao dia 13 na região de Trás-os-Montes. Esta onda de calor foi, pela sua extensão espacial e temporal, a par com a de 2006, a mais significativa observada no mês de julho desde 1941. A precipitação foi escassa e circunscrita a pequenas zonas muito localizadas.
CLIMATOLOGIA EM JULHO 2013
Observação
Temperatura média do ar (ºC)
Média
1ª
2ª
3ª mensal década década década
Precipitação média (mm)
Mensal
1ª
2ª
3ª acumulada década década década
A norte do Tejo