2014 Trabalho Automobilistico
As classes A e B são equivalentes, recebem salários altos, tem condições de comprar carros melhores com financiamentos de prazos curtos ou as vezes até mesmo á vista, sem comprometer muito sua renda.Da classe C para cima todos tem condições de comprar carros. A diferença que a classe C compromete boa parte de sua renda comprando, mas na maioria dos casos financiam em parcelas muito altas, como por exemplo, 60 vezes ou mais e adquirem carros não muito caros. Podemos considerar que a classe C recebe até 3(três) salários mínimos.A classe D por ganhar geralmente 1(um) salário mínimo dificilmente compram carros.
Dependendo de como estiver o mercado (valor de IPI, inflação...) este cenário sempre mudar.
Até o início da década de 1990 as principais montadoras eram VW,GM.FORD e FIAT.Trabalhavam em um setor fechado e aproximadamente 800 mil carros por ano, eram as únicas com indústrias instaladas no Brasil.
No início da década de 1990-1994 o governo atual da década de ( Fernando Collor de Mello) reduziu as tarifas de importação, acelerando a entrada de produtos estrangeiros estimulando assim a indústria do Brasil a investir em novos tecnologias e produtos.O governo posterior(Itamar Franco e associações ANFAVEA e Fanabrave), implantou incentivos para a venda de automóveis e reduziu a carga tributaria para a produção dos automóveis.O mercado chegou a 1,4 milhão de unidades em 1994, atingindo o maior número de 1,0 milhão de carros vendidos.
No período de 1990-1997 as montadoras já estabelecidas anunciaram fortes investimentos no aumento de produção e várias montadoras estrangeiras também implementaram planos de investimentos para a construção de fábricas no Brasil.As vendas de automóveis mantiveram crescimento, atingindo 1,9 milhões de carros em 1997.
No período de 1998-2000 os consumidores perdem a confiança na época, por conta das fortes altas taxa de juros.Houve uma queda das vendas de automóveis terminando a 1,2 milhoes de unidades no ano