2014 Grupo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................2-4
4 CONCLUSÃO............................................................................................................5
5 REFERÊNCIAS.........................................................................................................6
6 ANEXOS....................................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO
Refletiremos sobre as disputas pelo poder ocorrido entre o Estado e a Igreja na Modernidade, Cruz e Coroa: Igreja, Estado e conflito de jurisdições no Maranhão colonial.
2 DESENVOLVIMENTO
A modernidade supõe seus antecedentes: o Renascimento, o Humanismo e a Reforma protestante. Ela instaurou uma nova ordem política, social, econômica e religiosa no Ocidente. Com ela se rompe o projeto da cristandade. Os Estados modernos são estabelecidos. São várias as leituras a respeito da função da Religião, elaboradas pelos autores modernos, sobretudo entre os iluministas. No entanto, um elemento comum se destaca: com a separação entre a razão e a fé, instaura-se também a separação entre a Igreja e o Estado. Esta é a grande herança que separa a Religião da Política. O eixo principal de nossa investigação histórica é a análise social das relações entre a Modernidade e a Igreja católica no Brasil, mais especificamente no Estado do Maranhão.
Desde o início da colonização do Brasil e também nas outras áreas do Império português, a cruz e a coroa caminharam juntas. Contudo, embora o padroado desse ao rei o direito de interferir em assuntos eclesiásticos, a relação entre a Igreja e o Estado nem sempre foi amistosa. Acerca do direito do padroado, Arlindo Rubert afirma que os seus exageros