20121025 apresentação
1485 palavras
6 páginas
UNIVERSIDADE DO MINHOESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
REABILITAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
Perspetiva da Engenharia Civil
Manuela Almeida
Universidade do Minho
12.as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO
O AVAC NA REABILITAÇÃO
NOS SETORES RESIDENCIAL, SERVIÇOS E INDÚSTRIA
Lisboa, 25 de Outubro de 2012
A Reabilitação Energética é, no contexto atual, o setor com mais potencial de evolução tanto a nível nacional como a nível Europeu
• A nível europeu, os edifícios (residencial e serviços) são o sector maior consumidor de energia (40%)
• Nos edifícios, há um potencial significativo de poupanças com viabilidade económica - 22% em 2010
A Política da UE e seus Instrumentos
Diretiva dos Serviços Energéticos (ESD)
Diretiva 2006/32/EC
Obriga a que os EM reduzam o seu consumo de energia em 1%/ano até
2015 – algo impossível de atingir sem se intervir nos edifícios
Plano de Ação Estratégico para a Energia
Estratégia 20-20-20 (2007):
• 20% de redução das emissões de carbono
• 20% de aumento da eficiência energética
• 20% da energia obtida através de fontes renováveis 3
3
A Política da UE e seus Instrumentos
Diretiva para Desempenho Energético dos Edifícios
(EPBD)
Diretiva 2002/91/EC
Revisão da legislação térmica
Motivação
Diretiva para Desempenho Energético dos Edifícios reformulada
(EPBD-recast)
Diretiva 2010/31/EU
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• Redução das Emissões de Carbono como forma de combater as alterações climáticas
• Promover o desenvolvimento de soluções sustentáveis e de eficiência energética 4
A Política da UE e seus Instrumentos
Diretiva para Desempenho Energético dos Edifícios reformulada (EPBD-Recast)
Diretiva 2010/31/EU
Surgiu um novo conceito – Edifícios de Balanço Energético Quase Nulo
•
Obrigatório para todos os novos edifícios a partir de 2020
•
Obrigatório para edifícios públicos a partir de 2018
O conceito de edifícios de balanço energético quase nulo não está ainda completamente clarificado, devendo cada Estado Membro defini-lo tendo em conta as