2
O tempo
Tempo da história
Antes
de
1800
1820 a 1822
• Nasce • Afonso
Afonso
atira
(“mais
velho que “foguetes o século”)
de lágrimas à
Constituição”
1830
1848
1858
1870
1875 a 1877
• Referências ao
• Relações
Ramalhete e de Carlos e aos Maias;
Mª Eduarda;
• Relações Pedro
• Morte de e Maria Monforte; Afonso.
• Nascem Carlos e
Maria Eduarda;
• Morte de Pedro;
• Educação de
Carlos (…).
1887
• “luminosa e macia manhã de
Janeiro
de 1887”
–
Regresso de Carlos.
Tempo histórico
• Revolução Liberal de 1820.
• Regeneração.
Qual a importância do Tempo histórico?
A obra tem Portugal como personagem Tempo do discurso
Na Introdução – Outono de 1875:
1858 - Desejo de Monsenhor Buccarini de instalar a
Nunciatura no Ramalhete (p.5)
1870 – Alusão ao armazenamento no Ramalhete do recheio do palacete de Benfica (p. 6)
1830 – Breve referência a Sebastião da Maia que vivia em
Nápoles (p. 7)
1872-74 ( antes da partida de Carlos para a 1ª viagem de 14 meses) – preparativos da instalação de Afonso e Carlos no
Ramalhete (pp. 7-10)
ANALEPSES: anisocronias relativas à Ordem Temporal
A Intriga Secundária
História dos Maias de 1820 até 1875 (pp. 13 a 95)
Na intriga principal – 1875
Carlos recorda a forma como lhe foi contada a história dos pais: - pela primeira vez pelo avô (p.182)
- pelo Ega, em Coimbra (pp. 182/183)
- novamente pelo avô (p. 183)
Eduarda conta a sua história (pp. 506 a 515)
A carta da Monforte (pág. 636)
SUMÁRIOS: anisocronias relativas ao Ritmo temporal
pp. 13 a 17 Afonso -juventude e exílios
pp. 18 a 52 Pedro - educação e crises emocionais; primeiros impulsos amorosos; relação amorosa com Maria
Monforte
pág. 33 a 95 Carlos - infância, formação universitária e aventuras amorosas
Intriga
secundária
Na intriga secundária
p. 44
Omissão da intensificação da ligação de Maria Monforte com Tancredo e consumação da fuga de ambos
p. 53
Omissão da primeira infância de Carlos
pág. 85
Omissão dos