2 Ensino Forma O
“Porque o meu povo se perde por falta de conhecimento, por teres rejeitado a instrução (Os 4, 6)”
Maturidade Eclesial, Consciência do chamado, visão ministerial
Maturidade Eclesial
(CIC 158 A fé procura compreender: E característico da fé o crente desejar conhecer melhor Aquele em quem pôs sua fé e compreender melhor o que Ele revelou; um conhecimento mais penetrante despertará por sua vez uma fé maior, cada vez mais ardente de amor. A graça da fé abre "os olhos do coração" (Ef.1,18) para uma compreensão viva dos conteúdos da Revelação.
Não podemos considerar que somente a graça do Batismo no Espírito, aquelas respostas imediatas provindas do regime do começo são suficientes para que cheguemos a atingirmos a maturidade eclesial. Não estou afirmando que os elementos do regime de começo não são bons, queremos dizer que eles, por se, não é a garantia de que alguém possa perseverar na fé até o fim.
Embora a graça do batismo no Espírito já trás em sua essência essa necessidade de procurar conhecer aquele a quem experimentou. No entanto não são poucas as pessoas que hoje em dia tem rejeitado a formação, de modo a prejudicar a evangelização por não possuir os elementos essências, ou suficientes que por sua vez brota de uma reflexão mais adequada e aprofundada a respeito do carisma que exerce.
O Beato João Paulo II na ocasião de pentecostes 1998: Hoje, diante de vocês, se abre uma nova etapa: a da maturidade eclesial. Isto não quer dizer que todos os problemas foram resolvidos. É antes um desafio. Um caminho a percorrer. A Igreja espera de vocês frutos maduros de comunhão e compromisso.
Maturidade é um estado de perfeição, excelência, firmeza, precisão, exatidão, auto-controle (Cônego: José Geraldo Vidigal de Carvalho)
Ora, é esta atitude que se exige de nós, comunhão e empenho, se estamos dispostos a colaborar com a graça do Espírito, não podemos abdicar dos direcionamento que a Renovação Carismática Católica nos tem apresentado para