1º trabalho de aprendiz maçom
TRABALHO SOBRE A PRIMEIRA INSTRUÇÃO DE
APRENDIZ MAÇONICO
Ir∴
Apr∴ M∴ No século XVIII a Maçonaria restabeleceu nas lojas a tradição dos ensinamentos esotéricos ministrados nos santuários Egípcios e continuam transmitindo-os aos seus iniciados, da mesma forma que os antigos filósofos egípcios, que ministravam seu ensino por meio de símbolos e alegorias, a Maçonaria mantendo a tradição egípcia, transmitem tais ensinamentos revelando somente aos que ingressam em seus TT.
O A.’. M.’. tem a obrigação de desbastar a P.’.B.’. de seu eu interior, ou seja, deixar de lado seus defeitos e paixões da vida de profana, para a reconstrução da moral, ética perante a humanidade.
Os Maçons são reconhecidos entre si por S.’.T.’.P.’..
O aprendiz é uma P.’.B.’. a ser lapidada, e nos foi apresentado os instrumentos e utensílios de um aprendiz maçom, que são a RÉGUA DE 24 POLEGADAS, O MAÇO E O CINZEL.
A régua nos faz lembrar as 24 horas que esta dividido nosso dia, onde devemos empregar com critério o tempo para o trabalho, para o descanso físico, para a reflexão espiritual e para as reflexões da vida.
O maço é um instrumento importante, pois nenhuma obra poderá ser acabada sem ele, de forma inútil o coração conceberá, e o cérebro projetara, se a mão não estiver pronta a executar o trabalho.
O cinzel dá a forma e regularidade a massa informe de P.’.B.’., cuja educação e a perseverança são precisas para se chegar a perfeição, o conhecimento baseado na exatidão, auxiliado pelo trabalho e perseverança, vencerá todas as dificuldades, extinguindo as trevas da ignorância e assim espalhando a Felicidade no caminho da vida.
Todos sabemos que o mal é o lado fraco de nossa natureza, que devemos sempre vigiar não deixando o mesmo se sobressair em nossa personalidade, a liberdade de consciência só será útil quando tivermos total domínio de nossa natureza, sem que os nobres instintos não sejam sacrificados.
Esta