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O estudo científico da evolução humana engloba o desenvolvimento do gênero Homo, mas geralmente envolve o estudo de outros hominídeos e homininaes, tais como oAustralopithecus. O "homem moderno" é definido como membro da espécie Homo sapiens, sendo a única subespécie sobrevivente (Homo sapiens sapiens). O Homo sapiens idaltu e o Homo neanderthalensis, além de outras subespécies conhecidas, foram extintos há milhares de anos. O homo neanderthalensis, que se tornou extinto há 30 000 anos, tem sido ocasionalmente classificado como uma subespécie classificada como "Homo sapiens neanderthalensis", mas estudos genéticos sugerem uma divergência entre as espécies Neanderthal e Homo sapiens que ocorreram há cerca de 500 000 anos Da mesma forma, os poucos espécimes de Homo rhodesiensis são também classificados como uma subespécie de Homo sapiens, embora isso não seja amplamente aceito. Os humanos anatomicamente modernos têm seu primeiro registro fóssil na África, há cerca de 195 000 anos, e os estudos de biologia molecular dão provas de que o tempo aproximado da divergência ancestral comum de todas as populações humanas modernas é de 200 000 anos atrás. O amplo estudo sobre a diversidade genética Africana chefiada pelo Dr. Sarah Tishkoff encontrou no povo San a maior expressão de diversidade genética entre as 113 populações distintas da amostra, tornando-os um de 14 "grupos ancestrais da população". A pesquisa também localizou a origem das migrações humanas moderna no sudeste da África ocidental, perto da orla costeira da Namíbia e de Angola A raça humana teria colonizado a Eurásia e a Oceania há 40 000 anos e as Américas apenas há cerca de 10 000 anos. A recente (2003) descoberta de outra subespécie diferente da atual Homo, o Homo sapiens idaltu, na África, reforça esta teoria, por representar um dos elos perdidos no conhecimento da nossa evolução. Os parentes vivos mais próximos dos seres humanos são os gorilas e os chimpanzés, mas