15 de mar o
CURSO TÉCNICO EM PODOLOGIA
DIRECIONAMENTO DOS RESÍDUOS PODOLÓGICOS
COMPONENTES:
Adriana Domingos Paula
Andrea Ap. de Melo Ferreira
Dieine Fernanda J. Souza de Carvalho
Fernanda Caroline da Silva Santos
Gabriela Reisela Ramos Megale Guimarães
Karime Lelis Ferreira
BELO HORIZONTE
2015
COMPONENTES:
DIRECIONAMENTO DOS RESÍDUOS PODOLÓGICOS
Trabalho Interdisciplinar apresentado ao Instituto São Camilo, como requisito parcial de obtenção de pontos para o módulo vigente do curso técnico em Podologia.
Orientadora: Ilma Pinheiro
BELO HORIZONTE
2014
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
1.1) OBJETIVO
2- DESENVOLVIMENTO
2.1) POPULAÇÃO ESTUDADA
2.2) MATERIAL E MÉTODOS
2.3) RESULTADOS E DISCUSSÃO
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
4- REFERÊNCIAS
5- ANEXOS E aPÊNDICES
Direcionamento dos resíduos podológicos
No Brasil, ainda que muitos estabelecimentos como clínicas, consultórios e até mesmo hospitais desrespeitem normas relativas ao correto descarte de resíduos, destaca-se que, especificamente com relação ao descarte de lixo infectante, a matéria é disciplinada tanto pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente).
Residuos: Substancia que temporária ou definitivamente não apresentem utilidade e/ou emprego. São materiais sem utilidade para seu possuidor ou usuário.
Acondicionamento:
- Todos os resíduos considerados infectantes tem de ser alocados em sacos plásticos de cor branca, contendo identificação indelével do laboratório/biotério;
- Salienta-se ainda que esse mesmo saco plástico branco deve conter também a identificação do símbolo infectante de forma visível;
- Os sacos plásticos, para maior segurança, deverão conter não mais do que 2/3 de sua capacidade total, evitando-se assim que os mesmos rasguem ou transbordem;
- Os sacos plásticos que contém lixo infectante não podem, em hipótese alguma, ficar em