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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio dois (2) nos deu a oportunidade de estar, efetivamente, frente à sala de aula. Tem-se a oportunidade de estar na “pele” do professor, literalmente. Percebemos como será nossa prática, nosso dia-a-dia em uma escola como educador. Para Telma Weisz citada por (schotten. 2007, p. 55) “Quando analisamos a prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de suas ações, há sempre um conjunto de idéias que as orienta. Mesmo quando eles não tem consciência dessas idéias, dessas concepções, dessas teorias, elas estão presentes”. É no contato com os mestres (as) e alunos na escola, que o futuro professor elabora um perfil que norteara sua prática.

Na atuação em sala de aula, tem-se a oportunidade de reflexão, de analisar onde e como devemos melhorar. Que situações nos deixaram pensativos, intrigados, ou seja, planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de por em pratica, ledo engano. Segundo (WEIDUSCHAT, 2007, p. 34) “[...] queremos dizer que existe um exercício intencional do professor que o leva, constantemente, a refletir sobre o que realizou, a mudar a sua ação sempre que necessário e a refletir novamente sobre os rumos de sua nova ação. Assim temos: Ação-reflexão-ação”.

Pensando criticamente, os estágios supervisionados de licenciatura deveriam ter uma carga horária bem maior do que é atualmente. É comum lermos anúncios em jornais dizendo: precisa-se de professor de Matemática, História ou Pedagogia que tenha no mínimo seis (6) meses de experiência, então porque os formandos já não saem da faculdade com essa experiência?

A arte de educar certamente é a mais nobre de todas. (WEIDUSCHAT 2007, p. 49) nos informa que: “Certamente, a grande preocupação que se apresenta gira em torno da formação do educador e da educadora para que estes dêem conta de discutir e de participar da construção de uma escola com valores humanísticos, de formação de sujeitos autônomos”. O didata, mestre, professor, deve sempre

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