128 Tensao Superficial De Caldas Fitossanitarias
UNESP, Jaboticabal - SP
TENSÃO SUPERFICIAL DE CALDAS FITOSSANITÁRIAS COM DIFERENTES
CONCENTRAÇÕES DE UM ADJUVANTE
1Sergio Tadeu Decaro Junior; 2Marcelo da Costa Ferreira; 3Olinto Lasmar; 4Ricardo Augusto Decaro
Msc. Eng. Agrônomo, Doutorando pelo programa de Produção Vegetal – Câmpus da UNESP Jaboticabal – SP, Departamento de Fitossanidade, membro do NEDTA. sergiotdecaro@yahoo.com.br
Professor Doutor adjunto - Câmpus da UNESP Jaboticabal – SP, Departamento de Fitossanidade, membro do NEDTA.
Msc. Eng. Agrônomo, Doutorando pelo programa de Entomologia Agrícola – Câmpus da UNESP Jaboticabal – SP, Departamento de Fitossanidade, membro do NEDTA.
Graduando em Agronomia – Câmpus da UNESP Jaboticabal – SP, Departamento de Fitossanidade, membro do NEDTA.
Resumo - A tensão superficial de uma calda fitossanitária é importante para que se tenha uma boa formação, espalhamento e adesão das gotas pulverizadas sobre uma superfície foliar, havendo eficiência de controle de um determinado alvo. Melhorias destas características das gotas podem ser obtidas por meio da mistura de algum adjuvante em uma determinada concentração à calda fitossanitária. Portanto, no laboratório do Departamento de Fitossanidade da UNESP, Câmpus de Jaboticabal, foram preparadas dez caldas fitossanitárias contendo o produto Lufenuron + Profenofós, sulfato de manganês, água e um adjuvante óleo mineral. A Concentração do óleo mineral adicionado às dez caldas variou de 0,25 a 25% v/v. Essas caldas foram avaliadas em sua tensão superficial durante 180 segundos, por meio do equipamento Contact Angle System OCA, equipado com câmera CCD de alta velocidade e definição. Uma calda testemunha composta somente por água destilada foi usada como comparação perante as dez caldas. O experimento teve delineamento inteiramente casualizado com 11 tratamentos e 5 repetições. As médias dos tratamentos foram submetidas ao teste F, e ao teste de Tukey ao nível