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Bioma deserto: O bioma desértico é o maior que existe, havendo vários em todo o mundo, Saara na África, na Austrália, Arábia Saudita, Chile, Estados Unidos e México.
Os desertos apresentam localização muito variada e se caracterizam por apresentar vegetação muito esparsa.
O solo é muito árido e a pluviosidade baixa e irregular, abaixo de 250 mm de água anuais. Durante o dia a temperatura é alta, mas à noite ocorre perda rápida de calor, que se irradia para a atmosfera e a temperatura torna-se excessivamente baixa. As plantas que se adaptam ao deserto geralmente apresentam um ciclo de vida curto. Durante o período favorável (chuvoso) germinam as sementes, crescem, florescem, frutificam, dispersam as sementes e morrem.
As plantas perenes como os cactos apresentam sistemas radiculares superficiais que cobrem grandes áreas. Estas raízes estão adaptadas para absorver as águas das chuvas passageiras.
O armazenamento de água é muito grande (parênquimas aqüíferos). As folhas são transformadas em espinhos e o caule passa a realizar fotossíntese.
Os consumidores são predominantemente roedores, obtendo água do próprio alimento que ingerem ou do orvalho. No hemisfério norte é muito comum encontram-se, nos desertos, arbustos distribuídos uniformemente, como se tivessem sido plantados em espaços regulares. Este fato explica-se como um caso de amensal ismo, isto é, os vegetais produzem substâncias que eliminam outros indivíduos que crescem ao seu redor.
Principais impactos: Os maiores desertos do mundo estão sofrendo profundas e dramáticas alterações nos seus biomas, tanto pela ação antrópica quanto pelas mudanças climáticas globais. Até o ano 2050, a vida selvagem presente nos desertos – nas regiões onde não há estradas por perto – cairá do alarmante ritmo atual que está na faixa de 60% para pouco mais de 30%. Estes biomas abrigam também as denominadas “ilhas celestes” que são comunidades de plantas e animais que ficaram isoladas nas extensões montanhosas quando os

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