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Diante das situações vivenciadas no cotidiano urge que objetivos sejam traçados e atitudes sejam tomadas para se chegar ao local pretendido. Os sonhos são os mais variados possíveis e, junto com eles, vêm as dificuldades para se alcançá-los. O importante nesse momento da vida é definir quais serão as bases para chegar ao sucesso e que caminhos percorrer para ver o tão sonhado desejo acontecer. E em vista desta máxima, que se começa um planejamento, desde a adolescência até a idade adulta, para que se logre êxito naquilo que é esperado. Definir o que se quer, o que vai ser quando crescer, qual profissão vai trilhar, onde fica o que se quer e diversas outras indagações inerentes ao ser humano, não é fácil. Para tanto, como diz o poeta: “apesar da vida ser breve, a alma é vasta” e “navegar é preciso, viver não é preciso”, é preciso estabelecer um norte, que será o guia das ações até a chegada ao alvo. Quando se admite que navegar é preciso e viver não é preciso, como já citado anteriormente, pode-se extrair daí a noção de que navegar é o começo da construção, é a vida em curso cheia dos seus percalços e surpresas, é o surgimento de adversidades nesse mar da vida como as tormentas e outras dificuldades advindas da navegação. Nunca se pode achar ou esperar que uma viagem é sempre tranquila, pois os imprevistos aparecem repentinamente e é necessário saber atravessar as tempestades do caminho. Para tentar suavizar mais estas expressões que remetem às dificuldades, encontra-se em Fernando Pessoa a seguinte passagem: “Os deuses vendem quando dão, benesses e conquistas custam caro ao homem...”. Mas não se pode desistir por isso, porque a vida passa tão rápida e todos devem intensificar o ritmo de suas navegações para dar entrada em seus portos seguros. No entanto, ainda quando se trata de navegação, não se pode apresentar apenas um lado. Tudo na vida tem dois lados, duas vertentes, outro ponto de vista e outras dualidades. Assim o é também com a navegação. Esta, uma

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