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Continuamos nossa “caminhada” e aquele bêbado era o foco da conversa. Chegamos mais no centro, onde tinha mais movimento, carros com sons, pessoas bebendo, dançando, rindo, gritando, enfim, aproveitando a noite de sábado. Conseguimos chegar bem até nosso destino, mas a dúvida era se conseguiríamos voltar bem, pois agora estávamos somente em três meninas. Fomos andando, conversando, e tentando disfarçar qualquer coisa. Voltamos pelo caminho onde o bêbado estava deitado, com medo, mas rindo muito. Passamos por ele, do outro lado da rua é claro, e ele continuava lá, deitado do mesmo jeito, sem mover um membro, sem fazer nada. E minha maior pergunta era: o que levava as pessoas a beberem tanto e chegar a esse ponto? Não sabia e ainda não sei a resposta, espero um dia saber.