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GESTÃO DA QUALIDADE EM OBRAS DE RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA
Engo Lauro F. S. Koehler Engo Raimundo N. Azevedo Filho Engo Walter Flores Fernandes
OBJETIVO:
Apresentar a Gestão da Qualidade ora em implantação nas obras de restauração rodoviária gerenciadas pela Divisão de Melhoramentos e
Restauração do DNER.
ANTECEDENTES 1977 - 1997
1. A Supervisora mobiliza equipe, laboratório e veículos suficientes para orientar e até dirigir o trabalho da construtora e fiscalizar seus resultados.
2. A
Supervisora
fornece
todos
os
elementos
de
alinhamentos e nivelamentos.
3. A Supervisora libera serviços concluídos em cada fase, devendo a construtora aguardar esta liberação antes de passar á fase seguinte.
4. A Supervisora revisa e atualiza o projeto sempre que entender necessário.
5. A Supervisora fornece à Fiscalização todos os elementos para medição da obra.
6. Não há limitações inarredáveis para o orçamento do contrato de supervisão.
1997
1. O DNER aprova a revisão e a atualização de grande parte de suas normas técnicas, notadamente as especificações de serviços de pavimentação.
2.
O DNER passa então a admitir que a construtora escolha o risco dela, fixando o seu (contratante) em 10%
3.
A título de ilustração, a tabela de amostragem variável para pavimentação está reproduzida abaixo:
TAB. 1 n k α 5 6 7
AMOSTRAGEM VARIÁVEL 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21
1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 k= coeficiente multiplicador α= risco do executante
n= no de amostras
4.
Essa liberdade abre caminho para mudar a relação de dependência e de responsabilidade entre a construtora, a supervisora e a Fiscalização.
5.
Também em 1997, assinatura de dois acordos de empréstimo no exterior Financiadores limitam o valor da supervisão