12 homens e uma sentença

12 HOMENS E UMA SENTENÇA No começo do filme vemos o julgamento de um jovem, no qual este é acusado de matar o própio pai. De acordo com as leis estadunidense deve-se decretar a sentença diante a deliberação de um juri popular. Um jovem que tem sua vida marcada por brigas com o pai, nascido e criado em um cortiço de situações precárias, trouxe para o tribunal o preconceito de que ele seria o réu óbvio da morte do pai. Maior parte da trama passa-se em uma sala com 12 jurados. Visto que, a sentença deveria ser unânime, iniciam o julgamento com uma votação, onde 11 votaram pela condenação e apenas 1 votou inocente, o arquiteto Davis que apresenta-se disposto a discutir sobre os fatos. O jurado Davis é o destaque do filme, pelo o seus grandes poderes de observação e persuasão, provados ao decorrer do longa. O interesse visto em Davis na tentativa de esclarecer e provar cada fato, não é visto em todos que ali estavam. As testemunhas dos acusadores são: um velho que mora no apartamento abaixo e uma mulher que morava no apartamento á frente. Primeiro, o argumento do velho, que diz ouvir a discussão entre pai e filho e o filho gritar "VOU MATAR VOCÊ" e logo após escuta um corpo caindo. Corre até a porta e diz que leva 15 segundos, e depara-se com o garoto descendo as escadas correndo. Segundo, o argumento da mulher que diz estar com insônia e acordar no meio da noite e ficar olhando na janela, onde à frente há um trilho elevado que no momento coincide estar passando um trem, mas ela afirma ver pelas janelas dos dois últimos vagões o crime acontecendo. Ao decorrer do debate, uma nova votação é feita, onde Davis ganha um adepto, um verdadeiro observador. Davis com ajuda de um comentário do seu aliado que disse que o velho mancava da perna esquerda e precisou de ajuda para entrar no tribunal. Diante tal observação, Davis comprova que um senhor daquele idade não conseguiria levantar da cama caminha 3,6 metros até a porta do quarto, abrir, andar um corredor de 13