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Esta obra narra a história de cinco exploradores que ao entrarem em uma caverna ficaram soterrados. Depois de passados vinte dias incomunicáveis, conseguiram através de uma máquina sem fio - levada pelos próprios exploradores - , estabelecer comunicação. Foram então informados pela equipe de resgate que seriam necessários alguns dias para serem resgatados, por não terem previsões perguntaram a um médico presente na equipe de resgate se conseguiriam sobreviver sem alimentos. O médico lhes informou que poderiam morrer sem alimentos por muito tempo. Após horas sem comunicação, conseguiram falar com o médico da equipe e perguntaram se eles poderiam sobreviver se consumissem a carne do corpo de um deles. O médico ainda que relutante disse que sim. Buscando conselho junto ao médico quiseram saber se era aconselhável tirar a sorte para saber qual deles deveria ser sacrificado, o médico se escusou de responder tal pergunta, foi então questionado se havia alguma autoridade presente, como um Juiz ou outro oficial do governo que pudesse responder tal questão. Porem ninguém se manifestou, e nenhuma pessoa foi achada para ajudar na solução. A bateria do comunicador acabou e encerraram as comunicações.
Decidiram então que a única maneira de sobreviverem seria sacrificar algum integrante do grupo para que servisse de alimento para os outros. Discutiram a idéia, e decidiram que a sorte seria decidida pelos dados. Quem sugeriu a idéia, acabou se tornando a vitima. Antes de chegarem a dar inicio ao plano, o próprio autor da idéia, renunciou a sua participação do macabro, o que não foi aceito pelos outros integrantes, alegando já haverem celebrado verbalmente um contrato; e a sorte – ou falta dela – poderia cair sobre qualquer um dos integrantes. Dessa forma Whetmore, foi então sacrificado para a sobrevivência do grupo depois de dias presos na caverna.
Após trinta dias do desastre, os exploradores foram então resgatados e após terem sido tratados com a devida atenção em função