11 Apocalipse O M Todo Futurista
ESPECIALIZAÇÃO EM ESCATOLOGIA
CARLOS HENRIQUE DA CONCEIÇÃO SEABRA
Na sua concepção qual a Escola que melhor interpreta o Apocalipse?
Barcarena – PA
Abril - 2015
O Método Futurista:
Em geral colocamos o Apocalipse como uma grande parte aos acontecimentos futuros, colocadas em termos simbólicos. Por esta razão se tomaram duas formas como foram conhecidos: moderada e extrema ou dispensacionalista. Nesta ultima, entendem-se as sete cartas como sete épocas sucessivas da história da igreja, expressas em símbolos. O arrebatamento de João simboliza o arrebatamento da igreja. E o povo de Deus é Israel de volta a Jerusalém protegido por um selo divino. (Cf. 7:1-8), como o templo reconstruído (11:1-3); que sofre a ira do Anticristo. Porém a igreja não estará mais na terra, porque foi arrebatada antes da tribulação. Porém não devemos esquecer que aqui também existe o ponto de vista moderado, onde não vê razões de se fazer uma definição tão distinta entre Israel e a igreja. O povo de Deus sofre a perseguição e aqui está incluindo a igreja também. Para eles não há qualquer evidencia interna para tal interpretação, que as sete cartas há uma predição de sete períodos da história da igreja.
ESCOLA FUTURISTA – a maioria das profecias do apocalipse como predições que ainda serão realizadas no futuro, sendo este livro, portanto, segunda esta corrente, essencialmente profético, descrevendo em linguagem figurada, eventos que ocorrerão antes, durante e depois da segunda vinda de Cristo. O Ponto de vista futurista subdividiu-se com o decorrer do tempo em duas correntes de interpretação que são chamados de “Dispensacionalista” e “Moderada clássica” (pré-milenista clássica), e que se definem da seguinte forma:
Escola Futurista Dispensacionalista – entende as sete cartas como sete épocas sucessivas da história da igreja, expressa em símbolos. O Caráter das sete igrejas ilustra as principais