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Diferente de outros minérios lateríticos, qualquer rocha pode gerar bauxita, pois o Al é um elemento comum nas rochas e bastante pouco solúvel na superfície, de modo que se concentra facilmente com a lixiviação intensa dos outros componentes; “Pouco controle litológico”, sendo os fatores principais:
a) Condições morfo-tectônicas , que devem propiciar uma alteração em ambiente de drenagem livre, para que a lixiviação dos outros elementos possa ocorrer; e
b) Condições climáticas
–precipitação intensa e temperaturas altas.
O Principal mineral-minério é
A gibbsita – Al(OH)3;
Todos os depósitos de Bauxitas do Brasil são de origem Laterítica através da evolução supergênica de diferentes tipos de rochas. Encontram-se nos climas tropicais quentes e úmidos, com chuvas abundantes, onde a meteorização é intensa.
Os solos lateríticos são frequentemente vermelhos e são compostos por óxidos de ferro e de alumínio no seu interior.
Fórmula Química - Uma mistura de gibbsita, diásporo e boehmita
Composição - 50 a 70 de Al2O3, 0 a 25% de Fe2O3; 12 a 40% de H2O, 2 a 30% de SiO2 além de TiO2, V2O3
Ciência que trata da descrição e formação dos cristais,a Cristalografia nos diz que é - amorfo a microcristalino
- Propriedades Ópticas - Indefinida
Hábito - pulvurulento, terroso, psolético, granular ou maciço
Foto de bauxita
Dureza - 1 - 1,5 do agregado Densidade relativa - 2,5 - 2,6 Brilho - Opaco a terroso Cor - Branco, cinza, amarelo e vermelho
Associação - Caulinita e goethita. Propriedades Diagnósticas - Pode ser identificada pelo brilho, densidade, cor e hábito. Ocorrência - Origina-se através de processo supérgeno; forma-se, comumente, sob condições climáticas subtropicais a tropicais, por intemperismo de rochas ou sedimentos aluminosos. Usos - Produção do alumínio metálico e da alumina (Al2O3), que por sua vez é usada na fabricação de abrasivos (alundun); produtos