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Análise histológica de presa de Crotalus durissus terrificus
Amancio, A.C.1; Correia, A.S.G. 1; De Oliveira, M.A. 2 ; Cogo J. C 3
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Graduandas em Ciências Biológicas, IP&D, Av. Shishima Hifumi, 2911 – Urbanova,São José dos Campos
– SP , e-mail: [e-mail]; [e-mail]
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Laboratório de Parasitologia e Biotecnologia - IP&D, Av. Shishima Hifumi, 2911 – Urbanova,São José dos
Campos – SP [e-mail]
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Serpentário do Centro de Estudos da Natureza CEN-UNIVAP ; Instituto de Pesquisa & Desenvolvimentoe-mail: [e-mail];

Resumo- As serpentes Crotalus durissus terrificus, possuem a dentição solenóglifa onde as presas são sulcadas profundamente formando um canal. Para técnica histológica as presas precisam ser bem preservadas para que o corte tenha uma boa qualidade. Este trabalho teve por objetivo analisar as estrururas hitológicas das presas de Crotalus durissus terrificus. As presas foram retiradas cirurgicamente de animais que morreram de causas naturais e processados para histologia. Em seguida, foram fotografadas e separadas em três partes: raiz, meio e ponta. Foi possível avaliar a presa do lado esquerdo de Crotalus durissus terrificus, onde as principais estruturas foram identificadas.

Palavras-chave: morfologia das presas, Crotalus durissus terrificus, solenóglifa.
Área do Conhecimento: Ciências Biológicas

Introdução
As serpentes podem ser classificadas de acordo com o tipo de dentição e localização das presas (Vital Brazil, 1911). Podem ser áglifas ou aglifonte (a: ausência - glifo: sulco, ranhura): termo usado para as serpentes que possuem dentes serrilhados e não possuem presas especializadas para a inoculação de peçonha; opistóglifas ou opistoglifodonte (opisto: posterior - glifo sulco, ranhura): possuem um par de presas na maxila superior e localizado na porção posterior, com um sulco por onde escorre a peçonha; proteróglifa ou proteroglifondonte:
(protero: anterior, dianteiro - glifo sulco, ranhura) possuem as