1 Trocadores De Calor
CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ANA PAULA FERRARINI CARDOSO
TROCADORES DE CALOR. TROCADORES DE CALOR A PLACAS.
FRANCISCO BELTRÃO
2015
ANA PAULA FERRARINI CARDOSO
TROCADORES DE CALOR. TROCADORES DE CALOR A PLACAS.
Apresentado a disciplina de
Operações Unitárias II como requisito parcial de aprovação.
FRANCISCO BELTRÃO
2015
Sumário
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVO 4
MATERIAL E MÉTODOS 4
PROCEDIMENTOS 5
QUESTIONÁRIO 5
REFERENCIAS 6
INTRODUÇÃO
A crescente competitividade entre as indústrias de processamento químico tem incentivado a otimização de processos e desenvolvimento de novos equipamentos objetivando a redução de custos operacionais ou a maximização de receitas. Atenção especial é dada para conservação de energia (em razão do seu uso racional e eficiente) e para os processos de recuperação de calor. Através de políticas de melhoria contínua, as indústrias vêm aperfeiçoando e inovando princípios de operação. Trocadores de calor mais econômicos, compactos e eficientes vem sendo desenvolvidos para atender às crescentes exigências das indústrias e nessa área o trocador de calor a placas tem um grande destaque. Atualmente o trocador de calor a placas vem sendo bastante utilizado em indústrias farmacêuticas e de alimentos em operações líquido- líquido com temperaturas e pressões moderadas onde é necessária flexibilidade e alta eficiência térmica (Hewitt et al, 1994). As placas é a parte mais importante do trocador, essa normalmente é feita em material de aço inox 316, podendo também dependendo do uso ser utilizado outro material, titânio, alumínio, latão. As placas possuem ranhuras que aumentam a turbulência no canal (e consequentemente os coeficientes convectivos) além de criar pontos de contato entre placas vizinhas evitando o curvamento das placas. São dois os principais tipos de corrugação nas placas, chevron ou herringbone (espinha de peixe) e intermating ou wasboard